Ideologia de gênero prepara caminho para uma sociedade androgênica: escola proíbe uso dos termos menino e menina
A desigualdade sexual (refiro-me simplesmente aos termos masculino e feminino que traduzem uma realidade da biologia humana) parece incomodar, na Suécia, a diretora da escola maternal Egalia, Lotta Rajalin.
Adepta da "ideologia de gênero", Lotta pretende modificar a mentalidade das mais de 30 crianças, com idade entre 1 e 6 anos, removendo "as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta".
A diretora já contratou até um “pedagogo de diversidade sexual” que irá instruir os professores e funcionários para evitarem o uso de palavras como "ele" e "ela".
Conforme noticiou o site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira, "os pronomes suecos han e hon (ele e ela), por exemplo, foram substituídos na escola pela palavra sexualmente neutra hen, um termo inventado que não existe em sueco, mas é amplamente usado pelas feministas e homossexuais".
Lotta Rajalin explicou que com essa linguagem "as crianças poderão imaginar tanto um homem quanto uma mulher. Isso amplia a perspectiva delas”.
Livros infantis tradicionais como Branca de Neve ou Cinderela fora substituídos por livros que lidam com "duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre maneiras modernas de brincar”.
As crianças serão orientadas desde cedo "para a ideia – nada científica – de que embora o ser humano tenha nascido homem ou mulher, ele deve 'desconstruir' a sua identidade sexual e escolher uma 'orientação sexual', que pode ser, por exemplo, homossexual ou bissexual", afirmou o artigo do Instituto.
Fica aqui, posto à luz do dia, um dos aspectos mais sinistros da metafísica igualitária da "filosofia" homossexual: o sonho da sociedade androgênica.
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