Comentário
de Julio Severo: Ficamos horrorizados quando vemos
relatos de pastores que traiam pastores na Alemanha nazista. Achamos que
traições são eventos do passado. Mas eis que com a tirania de um governo movido
por perversões, pastores começam a fraquejar. Lisa Miller precisou fugir dos
EUA com sua filha porque sua ex-parceira lésbica, com o apoio do movimento
homossexual, obteve dos tribunais decisões para tirar a filha de Lisa e dar à
lésbica. Lisa pediu socorro a um grupo de pastores evangélicos, que a ajudaram
a fugir para a Nicarágua. Mas com a intervenção do governo dos EUA, inclusive
ameaçando de prisão, todos os pastores, menos o Pr. Kenneth Miller, “se
arrependeram” e estão colaborando com o governo dos EUA para capturar e prender
a mãe e entregar à menina a uma lésbica insana. Só o pastor Kenneth enfrenta
agora risco de prisão pelo “crime” de ajudar uma mulher que entregou a vida a
Jesus Cristo, saiu do lesbianismo e agora quer proteger sua filha biológica da
obsessão de sua ex-parceira lésbica.
O MPF está usando emails obtidos do Google e gravações de telefone
celular da empresa Verizon Wireless para mostrar os movimentos de Lisa Miller e
sua filha em 2009, quando eles dizem que Lisa fugiu para o Canadá — e no final
para a Nicarágua — com a ajuda de Kenneth Miller e outros menonitas ligados a
ele.
Conforme o Estado endurecer suas
leis a favor do homossexualismo, veremos o crescimento de uma cultura de
traição: irmãos traindo irmãos, pastores traindo pastores, etc.
Os pastores e outros cristãos
continuarão a fazer a vontade de Deus, até o momento em que o Estado determinar
que certa vontade de Deus é pecado contra o Estado. Aí começarão as traições.
Muitos, para escapar da prisão, entregarão os inocentes à cova dos leões.
Quem tem olhos para ver, veja: A
perseguição já começou no Ocidente “cristão”. A matéria abaixo é de
LifeSiteNews:
Pastor levado a juízo por ajudar menina a escapar de “mãe” lésbica imposta por tribunal
Matthew
Cullinan Hoffman
10 de agosto de 2012 (LifeSiteNews.com) — O Ministério Público Federal
dos Estados Unidos está apresentando seus argumentos legais num julgamento
contra um pastor menonita que é acusado de ajudar uma mãe solteira a escapar dos
Estados Unidos com sua filha para evitar visitas impostas pelo tribunal de uma
lésbica que o tribunal declarou ser a segunda “mãe” da menina.
A ex-lésbica Lisa Miller fugiu dos EUA depois do fracasso de seus
esforços para impedir que Janet Jenkins, ex-parceira de uma união civil
homossexual, tivesse acesso a Isabella, a filha de Lisa. Jenkins nunca adotou
Isabella e não tem nenhum relacionamento biológico com a menina, que exibiu
sinais de trauma emocional, de acordo com especialistas que a observaram, depois
que o tribunal deu a Jenkins o direito de fazer visitas a força a menina.
Joshua Autry, o advogado do Pr. Kenneth Miller, está argumentando que
Lisa Miller (que não tem nenhum parentesco com Kenneth Miller) tinha plenos
direitos de mãe na época em que o pastor a transportou para a fronteira do
Canadá, e que ele não estava ciente de que estava interferindo com alguma ordem
de tribunal, de acordo com reportagens da Associated Press e outros jornais.
Se for condenado, Kenneth Miller pode acabar recebendo até três anos de
prisão por “ajudar um sequestro parental internacional” sob a lei dos EUA.
Pr. Kenneth Miller com sua esposa e filhos |
Pelo menos dois menonitas que ajudaram na fuga decidiram entregar evidências
no julgamento, testemunhando contra Kenneth Miller, que não está cooperando com
o MPF.
O Pr. Ervin Horst, do Canadá, já testificou em favor do MPF, declarando
que ele levou Lisa e Isabella de carro para o aeroporto de Toronto, da
fronteira do Canadá até as Quedas do Niágara a pedido de Kenneth Miller.
O Pr. Timothy “Timo” Miller (que também não tem nenhum parentesco com
Lisa Miller), que também ajudou Lisa e Isabella ao chegarem a Nicarágua, também
concordou em testificar contra Kenneth Miller, num acordo claro para evitar que
ele mesmo sofra ações do MPF. Um site mantido por apoiadores de Timothy Miller,
o qual havia coletado milhares de dólares para defendê-lo, afirma que a
eliminação de todas as acusações contra ele foi um evento “miraculoso”.
De acordo com os apoiadores menonitas de
Kenneth Miller, o pastor considera o “casamento” homossexual como sintoma
de uma sociedade que está abandonando o casamento cristão, que “foi feito para
ser um relacionamento entre um homem e uma mulher para a vida inteira”.
Embora se oponha ao “casamento” homossexual, ele não o vê como a maior
ameaça a essa instituição, em vez disso sustentando que “a maior ameaça é um
Cristianismo que tem marginalizado e comprometido o ensino de Jesus sobre o
casamento. O ensino de Jesus conforme a Igreja o entendeu pelos 300 anos de sua
história permitia o divórcio ou separação em raros casos, mas o recasamento era
visto como adultério”.
Ele descreve um “arrependimento radical dentro do Cristianismo” como a
solução para o problema.
Os apoiadores do pastor explicam que “como seguidor de Jesus, Ken não
conseguiria ignorar” a súplica de Lisa Miller pedindo ajuda para escapar de
Jenkins.
“Ken apoiou o desejo de Lisa de remover a si mesma e Isabella de
ex-relacionamentos que não estavam de acordo com o padrão de Jesus. Contudo,
ele sentiu apenas amor e compaixão pela ex-parceira de Lisa e outros
envolvidos”, acrescentam eles.
Link relacionado:
Site apoiando o Pr. Kennet Miller: MillerCase.org
Traduzido
por Julio Severo do artigo de LifeSiteNews: Pastor
prosecuted for helping girl escape court-imposed lesbian ‘mother’
Fonte:
www.juliosevero.com
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